A depressão pode ser de origem genética, o que é o fator mais considerado pela classe médica, que procura sempre investigar casos de depressão existentes na família do paciente em questão. Assim como pode ser uma condição agravada por acontecimentos sofridos, como perdas de pessoas queridas, dificuldades financeiras, separação ou situações de muito estresse, tais como: assaltos, acidentes, sequestros, etc. Nessas situações, o normal seria que o período de tristeza durasse de duas semanas a seis meses, mas, principalmente se a pessoa tem pré-disposição genética à depressão, não consegue superar e reagir como esperado.
Não podemos esquecer a depressão pós-parto, que acomete muitas mulheres, e pode ser a causa de muitos infanticídios. Geralmente, inicia-se após quatro semanas do nascimento do bebê (não se pode confundir com as alterações normais de humor que ocorrem nos primeiros dez dias após o parto) e causa ou preocupação excessiva e alucinada, em que a mãe não deixa o filho nem por um segundo, ou indiferença total, fazendo com que a mãe não amamente ou cuide da higiene da criança, por exemplo. Além de surtos psicóticos em que a mãe “ouve vozes” que a aconselham a matar o próprio filho, por exemplo.
Algumas doenças físicas que causam a depressão:
- Esclerose múltipla;
- Derrame
- Hepatite
- Hipertireoidismo;
- Apneia do sono;
- Hipertensão;
- Insuficiência cardíaca;
- Diabetes;
- Doenças terminais como Câncer e AIDS.
Alguns medicamentos também causam depressão:
Medicamentos ou drogas como:
- Cortisona;
- Anfetaminas;
- Pílulas anticoncepcionais;
- Quimioterapia;
- Álcool;
- Ecstasy, Crack, Maconha e outros.
Fontes de informações:
www.drauziovarella.com.br
www.espacovidaclinica.com.br
www.copacabanarunners.net
dramarilenecosta.site.med.br
