Após o suicídio de Getúlio Vargas em 24 de agosto de 1954, Café Filho assumiu a presidência do Brasil.
Café Filho ficou no poder até 1955, quando foi eleito o novo presidente do Brasil, Juscelino Kubitschek, tendo como vice João Goulart.
JK, como era popularmente chamado, fez o contrário de Vargas, abrindo o país para investimentos estrangeiros. Através de seu Plano de Metas, ele pretendia fazer o Brasil se desenvolver em um curto espaço de tempo. Usualmente Juscelino dizia “Cresceremos 50 anos em 5”.
Dezenas de empresas multinacionais se instalaram no Brasil, principalmente do setor automobilístico.
O principal feito de Juscelino Kubitschek foi a construção da nova capital do Brasil: Brasília.
O objetivo era que a capital ficasse localizada num lugar de onde se pudesse promover a integração nacional. Além de que, ele desejava que o Planalto Central brasileiro fosse ocupado.
Para a construção de Brasília JK contou com a ajuda de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer.
Os dois arquitetos criaram o Plano-Piloto de Brasília, além de reunir uma massa de trabalhadores nordestinos chamados de “candangos”.
Para viabilizar a construção de Brasília JK construiu estradas para ligá-la as outras cidades, como a Belém-Brasília.
Embora muito produtiva, as políticas de JK geraram muita inflação e aumentaram drasticamente a dívida externa do nosso país.
Por isto, no de 1960, ele perde as eleições para Jânio Quadros, um crítico veemente do governo JK.